AS DUAS MÃOS E O SENTIMENTO DO MUNDO
Drummond nos convida a refletir sobre a nossa condição humana. Ao reconhecermos nossas limitações, compreendemos também a profundidade do sentimento que nos une. Cada um de nós carrega em si o peso das experiências, dos sonhos e das frustrações que compõem a tapeçaria da vida. Nossas mãos podem executar atos simples, mas são os sentimentos que realmente dão sentido a cada gesto.
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Portanto, mesmo que possamos ter apenas duas mãos, somos dotados de um coração e uma mente capazes de sentir, amar e sonhar. O sentimento do mundo reside em cada um de nós, e é ele que nos impulsiona a agir, a lutar por um futuro melhor e a celebrar a beleza da vida em toda a sua complexidade. Drummond, com sua sensibilidade ímpar, nos lembra que, apesar das limitações, temos o poder de transformar o mundo ao nosso redor, um pequeno gesto de cada vez.