SABIÁ DE SETEMBRO TEM ORVALHO NA VOZ.DE MANHÃ ELE RECITA O SOL.
MANOEL DE BARROS
Com a voz repleta de orvalho, ele entoa seus versos, como quem recita um poema dedicado ao sol que se desponta no horizonte. O sol, essa eterna fonte de luz e calor, é celebrado pelo pássaro que, em sua simplicidade, transforma o cotidiano em uma obra-prima da natureza.
Manoel de Barros, com sua sensibilidade única, nos lembraria que na poesia do sabiá reside a essência da vida: a beleza encontrada nas pequenas coisas. O canto do sabiá é um convite à contemplação, uma ode à manhã que renasce a cada novo dia. Ele não apenas chama o sol, mas também evoca a alegria de estar vivo, de ser parte desse espetáculo magnífico que é a existência.
Na fragilidade de seu canto, ouve-se a força da renovação. O sabiá, com seu jeito sábio de recitar o mundo, nos ensina que a simplicidade é, muitas vezes, o caminho mais belo para a conexão com o que nos rodeia. Assim, ao amanhecer de setembro, é no canto do sabiá que encontramos a poesia viva, onde o orvalho e o sol se entrelaçam em uma melodia eterna.
Na fragilidade de seu canto, ouve-se a força da renovação. O sabiá, com seu jeito sábio de recitar o mundo, nos ensina que a simplicidade é, muitas vezes, o caminho mais belo para a conexão com o que nos rodeia. Assim, ao amanhecer de setembro, é no canto do sabiá que encontramos a poesia viva, onde o orvalho e o sol se entrelaçam em uma melodia eterna.
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