A VIDA É UM REFLEXO DE SENTIMENTOS
A vida é um teatro repleto de sentimentos intensos e, entre eles, o amor se destaca como uma das forças mais potentes e, muitas vezes, voláteis. Ele pode nos elevar às nuvens ou nos arrastar para a escuridão da desilusão. E, quando se diz que "morrerei de amores", evocamos não apenas a paixão, mas também a vulnerabilidade que carrega consigo. Ao refletir sobre essa possibilidade, surge a pergunta: quem, afinal, poderá arcar com os custos do meu último ato de amor?
Se eu realmente sucumbir a essa emoção fulminante, quem se lembrará de mim nos últimos dias? Quem pagará o enterro, aquele momento solene que marca o fim de uma história, mesmo que a narrativa não tenha um desfecho claro? Serão os amigos que testemunharam meus risos e lágrimas, ou aqueles que, de longe, acompanharam meus amores avassaladores?
E as flores? Ah, as flores! Símbolos do que foi belo, efêmero e único. Quem terá a sensibilidade de escolher as mais delicadas, aquelas que expressam a profundidade do que senti? Serão rosas, com suas pétalas que sussurram segredos de amor, ou girassóis, que sempre se voltam para a luz?
Se eu realmente sucumbir a essa emoção fulminante, quem se lembrará de mim nos últimos dias? Quem pagará o enterro, aquele momento solene que marca o fim de uma história, mesmo que a narrativa não tenha um desfecho claro? Serão os amigos que testemunharam meus risos e lágrimas, ou aqueles que, de longe, acompanharam meus amores avassaladores?
E as flores? Ah, as flores! Símbolos do que foi belo, efêmero e único. Quem terá a sensibilidade de escolher as mais delicadas, aquelas que expressam a profundidade do que senti? Serão rosas, com suas pétalas que sussurram segredos de amor, ou girassóis, que sempre se voltam para a luz?
Talvez, no fim, o custo não seja apenas financeiro. Afinal, o que realmente importa é a lembrança que deixamos naqueles que ficam. O enterro pode ser pago, mas as memórias são inestimáveis. A vida é breve, e o amor é um risco que vale a pena correr, mesmo sabendo que, por vezes, pode nos levar à beira do abismo. Então, que se preparem os que ficam, para celebrar não apenas a perda, mas a intensidade de uma vida vivida em cores vibrantes.
Assim, deixo um lembrete: se um dia eu morrer de amores, que o enterro seja repleto de risos, histórias e flores. Que quem ficou, faça valer cada instante vivido, e que o amor, mesmo em sua fragilidade, continue a pulsar nas vidas que tocou. Porque, no final das contas, quem realmente paga, somos nós todos, com o legado de nossas memórias e afetos.
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