REFLEXÕES SOBRE A ÉTICA E O SENTIR -
Quando pratico o bem, sinto-me bem; quando pratico o mal, sinto-me mal. Essa simples, porém profunda, reflexão de Abraham Lincoln revela a essência da moralidade humana e a conexão intrínseca entre nossas ações e nosso estado emocional.
A prática do bem não se limita apenas a ajudar o próximo, mas também abrange a honestidade, a compaixão e a justiça. Ao agir de maneira ética, criamos um ciclo positivo que não apenas beneficia os outros, mas também nos proporciona uma sensação de satisfação e realização. É como se o nosso interior florescesse, refletindo a luz das boas ações.
Por outro lado, quando optamos por caminhos que ferem ou prejudicam, a consequência é um peso na consciência. O mal, mesmo que momentaneamente gratificante, gera um desconforto que nos acompanha. Essa dissonância interna pode se manifestar em culpa, arrependimento ou tristeza, mostrando que a nossa natureza busca, acima de tudo, a harmonia e a integridade.
Ao reconhecermos que nossas ações têm um impacto direto em nosso bem-estar emocional, começamos a compreender que a verdadeira religião não reside apenas em dogmas ou rituais, mas na busca constante pelo bem. Assim, ao fazemos escolhas que promovem a bondade, estamos não apenas contribuindo para um mundo melhor, mas também cultivando nossa própria paz interior.
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Em um mundo repleto de desafios e tentações, lembrar-se da lição de Lincoln pode ser um farol. A prática do bem é, sem dúvida, uma escolha que traz não apenas benefícios para os outros, mas também uma profunda satisfação e alegria para nós mesmos.